Sejam Bem-Vindos!

O Botequim é um espaço democrático e opinativo sobre os mais diversos assuntos, envolvendo a sociedade brasileira e o mundo.

Sejam Bem-vindos!

quarta-feira, 26 de junho de 2013

ACORDAMOS TARDE DEMAIS



É uma pena que as manifestações pelo Brasil a fora tenham ocorrido em um momento tardio. Estamos protestando por coisas que não são feitas no país e por coisas que não deveriam acontecer, como por exemplo, a copa do mundo e as olimpíadas. 
Se não bastassem o exemplo do menoscabo com o dinheiro público com os jogos Pan-americanos de 2007 (foi comprovado o superfaturamento de várias obras), e das muitas construções, que hoje, ou foram demolidas, ou estão entregues às baratas, como bons exemplos, o antigo Maracanã, o Velódromo, o Parque Aquático Maria Lenk e o malfadado Engenhão, o que sobrou de legado para a população? Nada, absolutamente nada. Os bilhões gastos nesse evento foram jogados no lixo.
E de fato, a história se repete.
O que resta (rá) pro povo, além da conta astronômica a pagar – e isso só será sentido daqui a alguns anos – é ouvir coisas das mais absurdas como: “Ter copa em Cuiabá e Manaus é bom por que vai desenvolver a cidade”, como se não fosse obrigação dos governos estaduais e municipais. 
Ou então, “Vai ser bom ter copa e olimpíada por que vai desenvolver o esporte nacional”, como se por aqui não se respirasse esporte e esse tal desenvolvimento fosse num toque de mágica, ignorando por completo a corrupção e a má gestão do dinheiro público.
Acordamos, talvez, tarde demais.

(Por Franco Aldo, RJ, 26/06/2013)

segunda-feira, 24 de junho de 2013

A PRESSÃO DAS MANIFESTAÇÕES

A Presidenta fará uma reunião hoje para adotar medidas urgentes.

Os governos locais (estados e municípios) e, principalmente, o Governo Federal estão sofrendo com a pressão da voz do povo. Hoje a Presidenta Dilma se reunirá com governadores e prefeitos das principais cidades brasileiras com a finalidade de discutir a melhoria na prestação dos serviços públicos essenciais, como educação, saúde e transporte. A discussão girará em torno da isenção de tributos que oneram os serviços, como PIS, CONFINS, ICMS, ISS.
De fato, quanto menos tributos incidirem nos serviços públicos essenciais, menor será a parcela arcada pela população. Entretanto isso não significa melhoria nos serviços. 
O problema na má prestação dos serviços públicos no Brasil vai muito mais além do gasto arcado pelo cidadão. 
Sem dúvida, aqui o problema é a falta de bons gestores públicos e a ausência (quase proposital) de fiscalização do destino das verbas públicas por parte das autoridades.
Melhorar os serviços públicos significa uma profunda mudança cultural, não só a desoneração da pesada carga de impostos, mas, sim, a adoção de uma moderna gestão dos recursos públicos com fins de satisfazer plenamente ao cliente da relação (o povo).
Portanto, cogitar a redução ou exoneração de tributos aos serviços públicos essenciais é o mínimo a ser feito pelo Governo Federal, mas ainda está longe de ser a solução.

(Franco Aldo, RJ, 24/06/2013)

domingo, 23 de junho de 2013

A VOZ DE FERREIRA GULLAR

Ferreira Gullar, escritor e poeta.


Aos 82 anos, o escritor Ferreira Gullar, que participou da organização da Passeata dos Cem Mil, em 1968, e foi às ruas pelas Diretas Já, em 1984, vê as manifestações recentes como resultado de uma mobilização sem precedentes no País.

"Eu nunca vi manifestações de tal proporção, e durante tanto tempo", disse Gullar. "O grande problema é para onde isso vai, pelo fato de não ter organização política por trás."

O escritor diz ser "impossível saber o desdobramento disso", mas avalia que "os donos do poder têm que botar as barbas de molho."

Em sua opinião, em que vão resultar os protestos?

É imprevisível. Falam que é a mesma coisa que está acontecendo na Europa, mas não é. O problema da Grécia, Espanha, Turquia, Síria, não é o nosso. O que é comum é a mobilização das redes sociais, mas não é um fenômeno internacional.

Estávamos subestimando os jovens?

Ver os jovens com aqueles cartazes reivindicando coisas é fundamental. Existe uma juventude disposta a brigar. Isso pode ajudar a mudar a qualidade da política brasileira, mas não é do dia para noite. A maioria é classe média, não é o pobre, porque esse ganhou o Bolsa Família.

O que o sr. acha da pauta de reivindicações?

São questões importantes que estão sendo colocadas e que implicam uma mudança profunda de muitas coisas que estão estabelecidas. Se isso desandar, pode dar em desordem numa escala muito grande. Meu medo não é com relação aos baderneiros, e sim com relação à solução política. Está sendo questionado o poder constituído, é o Congresso, é o Executivo, os governos estaduais, prefeituras, que foram eleitos democraticamente. Acho que devia ser procurado o diálogo.

Como comparar essas manifestações atuais com a Passeata dos Cem mil, as das Diretas Já e as do Fora Collor (em 1992)?

Em 68, a própria ideia de ir para a rua se manifestar era algo muito arriscado, porque a polícia atirava com bala de verdade, não de borracha. Como manifestação de massa, essa é a maior que eu vi. Maior que a de 68 e as outras de depois. É impressionante a quantidade de gente, sem ter partidos organizando. Em 68, a igreja participou, sindicato, entidades participaram, ajudaram a organizar. Agora foi mais espontâneo.

Como vê a recusa dos manifestantes em se vincular a partidos?

O movimento é contra todos os partidos, Dilma, Lula. Eles foram rechaçados. Os manifestantes têm razão de não quererem partidos. Os donos de poder têm que botar as barbas de molho. É o povo desorganizado fazendo reivindicações pertinentes e sérias. No Egito, na Líbia, os grupos se organizaram para disputar o poder. Aqui o poder é eleito. Isso não deve e não pode acontecer.

Não se previu o que viria...

Escrevi um artigo meses atrás dizendo que, como UNE, CUT e os sindicatos foram apropriados pelo governo, o povo não tem representação. A única saída era ir para a rua desorganizados...

(ROBERTA PENNAFORT / RIO - O Estado de S.Paulo – 23/06/2013)

O FUTURO DAS MANIFESTAÇÕES


A perspectiva para a semana que se inicia será a continuidade dos protestos por todo país, pelo menos até que algo de substancial em termos de planejamento para uma futura reforma política (sondado no discurso da Presidenta Dilma) seja ventilado nos bastidores de Brasília.
Quanto à canalização dos problemas que estão sendo expostos pelo povo e a necessidade imediata do surgimento de líderes (talvez o nascimento de uma ‘nova oposição’), inevitavelmente, terão que acontecer para a continuidade das reivindicações e processo de transformação institucional. 
Em outras palavras, alguém ou algum partido político deverá receber os louros pelas manifestações. É claro se quisermos ser legitimamente ouvidos e atendidos. 
Qualquer outra forma de mudança, como a negação dos partidos políticos, por exemplo, além de imaturas, poderá por em risco a democracia e o estado de direito, algo muito valoroso em tempos modernos, dando margem ao perigoso surgimento de regimes autoritários.

(Franco Aldo, RJ, 23/06/2013)

sábado, 22 de junho de 2013

O DISCURSO ENGANA TROUXA DA PRESIDENTA

O discurso engana trouxa da Presidenta Dilma


Trecho do discurso da Dilma em 21/06/2013: 

“Em relação à Copa, quero esclarecer que o dinheiro do governo federal, gasto com as arenas é fruto de financiamento que será devidamente pago pelas empresas e os governos que estão explorando estes estádios.”

Será pago entre aspas, diga-se de passagem, pois aqui no país do faz de conta a ideia funciona assim: eu tenho um carro, que custa R$ 30.000,00, e quero vendê-lo. Um malandro baseado chega pra mim e diz o seguinte: compro o teu carro, mas só que não tenho dinheiro. Ai você, como um cara altruísta, chega pra ele e diz o seguinte: não tem problema meu amigão, eu te empresto os 30.000 e te dou o carro, você poderá pagar em suaves prestações a perder de vista a juros abaixo do mercado. 
Agora me digam, que negócio da China é esse??
Foi assim que muitas estatais (que supostamente foram vendidas) foram entregues a preço de banana.
E se não bastasse toda a facilidade, acho pouco provável o pagamento desses ‘supostos empréstimos’.
Os bastidores da política e da propaganda do ‘plimplim’ são nefastos.

(Franco Aldo, RJ,  22/06/2013)

sexta-feira, 21 de junho de 2013

O QUE FALTA PARA A PRISÃO DOS CONDENADOS?




O povo brasileiro e "O Botequim" exigem a prisão imediata dos criminosos que participaram do esquema vergonhoso do 'mensalão'!

LOCAL DE LADRÃO É NA CADEIA!

A IMPORTÂNCIA DA POLÍTICA NAS NOSSAS VIDAS


Votar certo ou errado talvez não seja o "X" da questão no processo democrático. A consciência dos atos é o que importa. 
O que distinguirá o bom do mau voto é o amadurecimento pelo interesse das causas sociais, pelas questões políticas. Aliás, a política faz parte da nossa vida e devemos encará-la não como um enfado, mas como um conceito cuja abstração se iguala ao amor, à paz, ao bem-estar. 
É importante pensarmos em política e nas suas consequências. 
Se para alguns o candidato "A" não valha um vintém, para você, ele pode muito bem representá-lo, e se não o fizer da forma que imaginaste, nada impedirá que você possa cobrá-lo nas próximas eleições ou através de manifestos nas ruas.
Quem identificará o mau do bom voto é você mesmo, mais ninguém. Só você, ao fim das contas, pode concluir que escolheste bem ou mal o candidato das próximas eleições. 
Acertos e erros fazem parte da vida e do processo de transformação de uma sociedade democrática.
Se o Brasil está do jeito que está é por nossa culpa, devido ao nosso voto. E isso não significa que votamos errados, mas que não levamos adiante as cobranças que devem ser feitas aos nossos representantes.
Manifestações como as que estão acontecendo aqui no Brasil devem ser encaradas como um acontecimento sadio e natural, pois fazem parte das democracias.
Vamos protestar, mas sem violência.

(Franco Aldo, RJ, 20/06/2013)

A NOVA ONDA DO MOMENTO: PROTESTAR



É fato que muitas pessoas, que estão participando das manifestações pelas ruas das grandes capitais brasileiras, estão presentes muito mais devido a um ‘apelo modista’ das redes sociais do que a um puro e verdadeiro sentimento patriótico. É como se fosse a “onda do momento”: se você não for protestar, você está por fora. Os sociólogos de plantão podem explicar isso. 
Entretanto, não devemos deixar de pensar na força assustadora do poder de concentração e organização das pessoas devido às redes sociais. Isso é um fenômeno. É espantoso pela rapidez como a coisa começou e como está caminhando. 
Se o amadurecimento político ainda é um ‘pálido sentimento’ para nós brasileiros, essas manifestações, bem ou mal, podem ser o início de transformação. Só que devemos ter cuidado para não transformar atos de pura e singela intenção democrática em um ambiente hostil de depredações e vandalismo. Isso pode se tornar perigoso e pode fugir ao grande propósito da questão: cobrar do Estado a sua ineficiência e sua omissão.

(Por Franco Aldo, RJ, 20/06/2013)

O DESCOMPASSO ENTRE AS INSTITUIÇÕES E A REALIDADE SOCIAL

As instituições precisam redefinir os seus papéis.

O descompasso entre a realidade social de um Brasil que se transforma a cada dia e a urgência na redefinição dos papéis do governo e das instituições é o ponto nevrálgico de toda a insatisfação da sociedade brasileira. 
A leniência com a prisão imediata dos criminosos do mensalão e de vários outros descalabros que afrontam a justiça (caso Cachoeira e o incêndio na Boate Kiss, por exemplo); o projeto de lei da “cura gay”; os gastos astronômicos e irracionais com estádios para a Copa do Mundo; escândalos de corrupção envolvendo as principais lideranças políticas do país; a aberração fascista da PEC 37; o descrédito dos partidos políticos; a falta de valorização dos professores, dos profissionais da saúde, dos policiais; o sucateamento da saúde, da educação e do transporte público; o visível litígio envolvendo o Poder Legislativo e Judiciário. Tudo isso são disfunções que apodrecem as instituições públicas, visíveis e sentidas pela população, do mais humilde ao mais pensativo, e que se não demonstram claramente é por que vivem com um nó na garganta, sufocados pela injustiça e deturpação dos valores morais e éticos. 
Os governos estaduais, por conta da questão da tarifa do transporte público, não entenderam ainda todo o clima de descontentamento e, pelo jeito, o Governo Federal ainda não acordou.
O Governo e as instituições públicas, principalmente a Câmara e o Senado Federal, devem implantar medidas urgentes para amainar os ânimos da população, pois, pelo o que tudo indica, as manifestações vão continuar até uma mudança drástica por parte dos mandatários do poder. A postergação da votação da PEC 37 é a prova mais cabal da insensibilidade dos políticos com a realidade social, é o sintoma que vem deteriorando cada vez mais os papéis das instituições.
O Governo precisa tomar medidas drásticas. Não é colocando a polícia para bater nos arruaceiros, é transformar o que está sendo obstruído por interesses nefastos e redefinir, numa política séria de entender a nova ordem das relações sociais, os papéis das instituições como um todo.

(Por Franco Aldo, RJ, 21/06/2013) 

O LEVANTE POPULAR - ISSO É BRASIL


A incrível aglomeração na Avenida Presidente Vargas , no RJ, estima-se mais de 500.000 pessoas

Depois de muito tempo, e peço desculpas a quem me acompanha, volto a postar neste espaço, pois algo de fantástico está acontecendo no país.
Abaixo postei algumas citações que coloquei no Facebook durante a semana:

Semana histórica. Uma onda de protestos em mais de 100 cidades brasileiras. O Governo Federal tenta entender o fenômeno. A Presidenta ainda não se pronunciou, talvez não saiba o que dizer.
É fato, e isso, provavelmente, é o início de uma nova era democrática no país!!

SOBRE AS MANIFESTAÇÕES: Nunca vi isso por aqui. Nem em jogo no Maracanã e nem em desfile de blocos de carnaval. Isso é um fenômeno que ninguém até o momento sabe explicar.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

BOTAFOGO SAMBA CLUBE 2013

O Samba Campeão de 2012


Botafogo Samba Clube


Inscrições abertas para a edição 2013 do concurso 


É sob o tema "Dos Meninos Fundadores aos Garotos de General: 108 anos formando craques" que o Botafogo Samba Clube de 2013 abre alas e pede passagem. O concurso está com as inscrições abertas para mais um evento que promete. Se em 2010 a disputa entre os finalistas foi no Stadium Rio, neste ano o cenário também foi dos melhores: a casa noturna Carioca da Gema, na Lapa. Em 2013, a decisão será em local igualmente inspirador, que será revelado dias antes. As inscrições vão até o dia 18 de janeiro. O grupo vencedor receberá R$ 5mil, o segundo melhor R$ 2mil e o terceiro colocado, R$ 1 mil. 

"As ligações do Botafogo com o samba são históricas. Vivemos num bairro dos mais importantes da zona sul no contexto do samba. Daqui saíram foliões de inúmeras escolas. Somos vanguarda entre os clubes e temos o samba no nosso DNA. Estamos seguindo as nossas tradições", destacou o vice-presidente Social e de Comunicação Carlos Thiago Cesario Alvim. 

Os compositores alvinegros poderão enviar a criação pela internet, através do e-mail botafogosambaclube@botafogo.com.br ou entregar diretamente na sede do clube, em General Severiano, localizada na Av. Venceslau Brás, 72, Botafogo. CEP 22290-140.

Na decisão da primeira edição do Botafogo Samba Clube, realizada no carnaval de 2010, os três sambas finalistas disputaram o título em um palco instalado dentro do Estádio Olímpico João Havelange, de frente para a torcida. Após uma disputa acirrada, o samba de Beto Moura, Chico Salles, Nilo Motta e Narciso foi o grande campeão, com uma sinopse sobre o Botafogo, seus ídolos e glórias. 
Já no segundo ano do concurso, a criação vencedora foi a de Renan Brandão e Samir Trindade. Eles faturaram o prêmio em disputa realizada no Carioca da Gema, na Lapa, com a sinopse sobre a mística do número 7. 


SINOPSE


"Dos Meninos Fundadores aos Garotos de General: 108 anos formando craques" 

Uma viagem no tempo ao longo de 108 anos de glórias. Por entre histórias que se confundem, que vão e voltam, como uma estrela eterna e brilhante. Dos meninos fundadores, que no meio de uma aula de álgebra trocaram bilhetes e deram origem ao Botafogo, aos Garotos de General, a atual geração de meninos formados na base, que muito tem orgulhado o torcedor alvinegro. 

Na fundação, doze meninos e um sonho: o de construir um time de futebol. Um mundo só deles, criado inicialmente como Electro Clube, recriado como Botafogo Football Club e por fim transformado no atual e eterno Botafogo de Futebol e Regatas. 

Meninos que deram início à paixão alvinegra. Estrela Solitária que começou a brilhar em 1907 e não parou mais com uma quantidade de ídolos que nenhum outro clube possui. A casa dos grandes craques com a vocação de formação de grandes estrelas como Jairzinho e Roberto Miranda. 

O clube do escudo mais bonito do mundo renasce com o sucesso das categorias de base. Com as boas vibrações das estrelas representadas pelos outros meninos que refundam sob o signo da esperança um Botafogo forte e vencedor. Dória, Jadson, Gabriel, Renan, Cidinho, Vitinho, Sassá e a Escola de Futebol para a base, que será reinaugurada em breve, mostram que o coração alvinegro pulsa agora no ritmo dessa juventude promissora. 

O Samba Campeão de 2011


quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

TUDO PREVISÍVEL

Tudo previsível. Estamos há poucos dias do novo ano e o verão que se inicia já dá mostras de que nada mudará.
Por enquanto, na Região Serrana, ainda não foram anunciadas as mortes da vez devido às fortes chuvas de verão. As atenções, no momento, estão na Baixa Fluminense que nesses últimos dias vem sofrendo com o descaso de prefeitos irresponsáveis, aliás, Duque de Caxias, hoje, é sinônimo de lixo, talvez o reflexo de seu ex-prefeito, José Camilo Zito dos Santos (PP).
Tudo previsível.
A pergunta é: o que tem sido feito pelas autoridades governamentais a respeito de minimizar as catástrofes causadas pelas forças da natureza?
A resposta são as mortes. E não é por falta de dinheiro, é por falta de caráter.

Xerém, em Duque de Caxias. A inundação já faz sua primeira vítima fatal.

Ver mais em: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1209385-chuva-deixa-um-morto-em-xerem-e-causa-estragos-em-seis-cidades-do-rj.shtml.