Hoje, 13 de maio de 2012, é dia das mães. Um dia especial. É um dia em que o ser mais importante da família deve ser festejado com muito amor e carinho. Não importa o presente; se caro ou barato, ou, se é nenhum. Não importa. O que verdadeiramente importa são o amor, o carinho e o respeito que devemos sempre ter por nossas mães e por todas as mães, pois devemos a elas o que somos, nossas vidas.
Hoje também é um dia especial, por ser dia 13.
Ao escrever essas curtas linhas, ouvindo “Vou festejar” de Beth Carvalho, lembrei-me de duas coisas: do dia 13 e do dia da decisão do carioca, ou melhor, do dia do impossível.
Sim, hoje, além de ser 13, número da sorte de Mário Lobo Jorge Zagallo, é dia do Botafogo de Futebol e Regatas invocar a ajuda do além para reverter uma missão que parece quase impossível: vencer o Fluminense por uma diferença de 4 gols para se tornar campeão carioca de 2012.
Como Botafoguense, sou daqueles que, se não acredito em milagres, pelo menos, finjo acreditar, pois quando se trata de Botafogo tudo pode acontecer, seja para o lado negativo, seja para o positivo.
Tudo leva a crer em mais uma tragédia alvinegra, entretanto as influências do cosmo parecem confluir para uma atmosfera do fantástico, do surreal. E essas ondas de um positivismo irracional só os botafoguenses podem sentir, nenhum outro.
É, hoje eu vou amar, abraçar e celebrar o dia de minha mãe e de todas as mães, mas também vou sofrer e quem sabe “festejar o teu sofrer”, pois “é o teu castigo, brigou comigo sem ter por que”.
Hoje também é um dia especial, por ser dia 13.
Ao escrever essas curtas linhas, ouvindo “Vou festejar” de Beth Carvalho, lembrei-me de duas coisas: do dia 13 e do dia da decisão do carioca, ou melhor, do dia do impossível.
Sim, hoje, além de ser 13, número da sorte de Mário Lobo Jorge Zagallo, é dia do Botafogo de Futebol e Regatas invocar a ajuda do além para reverter uma missão que parece quase impossível: vencer o Fluminense por uma diferença de 4 gols para se tornar campeão carioca de 2012.
Como Botafoguense, sou daqueles que, se não acredito em milagres, pelo menos, finjo acreditar, pois quando se trata de Botafogo tudo pode acontecer, seja para o lado negativo, seja para o positivo.
Tudo leva a crer em mais uma tragédia alvinegra, entretanto as influências do cosmo parecem confluir para uma atmosfera do fantástico, do surreal. E essas ondas de um positivismo irracional só os botafoguenses podem sentir, nenhum outro.
É, hoje eu vou amar, abraçar e celebrar o dia de minha mãe e de todas as mães, mas também vou sofrer e quem sabe “festejar o teu sofrer”, pois “é o teu castigo, brigou comigo sem ter por que”.
Salve o dia das mães!
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