O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), é a mais nova vítima da Operação Monte Carlo. Em gravações da Polícia Federal (PF), o ex-presidente aparece fazendo lobby pela promoção de um servidor público da Infraero, cedido à Presidência da República durante o seu mandato. Ele também é citado por outros investigados sobre a compra da participação de Carlinhos Cachoeira em um negócio de incineração de lixo tecnológico, na Alemanha.
O funcionário beneficiado por Sarney é Raimundo Costa Ferreira Neto,o Ferreirinha, que trabalhava na portaria do Palácio do Planalto. Ele é funcionário da Infraero e, segundo a PF, facilitaria a entrada de produtos contrabandeados para a quadrilha de Carlinhos Cachoeira através do Aeroporto de Brasília. As informações foram divulgadas pelo site "Congresso em Foco".
(Por JB on-line 21/05 às 16h04 - Atualizada em 21/05 às 16h16)
José Sarney é uma daquelas espécies de políticos responsáveis pelo atraso do desenvolvimento do Brasil. Ele e sua família são responsáveis diretos pelo estado de pobreza do Maranhão.
É uma das figuras mais poderosas do atual cenário político brasileiro. Presidente do Senado, Sarney parece blindado contra qualquer espécie de escândalo que venha manchar o seu nome. Talvez esse escudo seja o resultado de uma teia nefasta de corrupções.
Desvios de verbas públicas, uso do cargo público para enriquecimento ilícito, corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha..., crimes que glorificariam o currículo de um simples ladrão. Mas para a elite da política cabresta, principalmente, das regiões Norte e Nordeste, o envolvimento com o crime é considerado apenas “perseguição política”, uma rotina.
No escândalo do Cachoeira, estava demorando a surgir o nome do maior câncer do país.
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