O Botequim

Sejam Bem-Vindos!

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terça-feira, 31 de julho de 2012

A CULPA DA SUB-RAÇA NA VISÃO DO COB

A nostalgia do discurso de Nuzman e o precipício 


Faltavam dois dias para o fim dos Jogos Olímpicos de Pequim. Suficiente para definir o tamanho do Brasil em Olimpíadas. Mais uma vez a desproporção entre o dinheiro disponível para o esporte olímpico verde e amarelo e resultados se desenhava enorme. (Dinheiro estatal em sua maior porcentagem e abundante desde 2001 com a lei Agnelo/Piva, com estimativa de R$ 145 milhões em 2012. A maior parte gasta no custeio de viagens de intercâmbio para atletas em competições. Leia-se passagens compradas na agência...você sabe...).
Salvo evoluções pontuais aqui e acolá para confirmar a regra ou histórias de heroísmos isolados, um atestado de fracasso no projeto de transformar o Brasil em potência olímpica. 
Aqui abro um breve parêntesis: em 2003, a convite de José Trajano, trabalhando ainda no jornal O Globo, participei de um Bola da Vez, na ESPN, com Carlos Arthur Nuzman. Minha primeira pergunta foi sobre uma promessa dele ao assumir o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) em 1996, quando garantia que em 8 anos seriamos uma potência olímpica. Perguntei o óbvio: oito anos depois, já somos uma potência olímpica, a promessa está cumprida? Não me lembro a resposta exata, mas tenho visto que o prazo agora é 2020. 
Voltando no tempo para 2008 e no espaço para Pequim, lembro-me de um esbaforido proxeneta passando no corredor do estúdio em que eu estava e dando o recado para todos ali: era preciso bater no ponto do despreparo psicológico dos nossos atletas. O povo brasileiro tinha problemas na hora de decidir. Liguei os fios. Tinha lido algo sobre um pronunciamento de Nuzman exatamente igual naquela tarde. Defendia que seria preciso repensar a questão da preparação psicológica. Que todas as condições tinham sido dadas para a preparação, mas na hora de decidir os brasileiros falhavam. Repetindo sempre que o modelo de atleta a ser seguido é Robert Scheidt. Merecida lembrança, mas por que não Ademar Ferreira, Joaquim Cruz ou Romário, o favelado do Jacarezinho, frio como o aço na hora da decisão? 
Faltavam poucos minutos para entrar no ar. Fiquei ali ligando os fios, conectando o aconselhamento de opiniões do proxeneta com o discurso de Nuzman naquela tarde. Estava claro. Existia um discurso pensado e construído para justificar a desporporção absurda entre os resultados do Brasil e o dinheiro investido. E o culpado tinha nome. Como o comissário corrupto de Casablanca, a ordem era prender os suspeitos de sempre: o povo brasileiro, o Zé Povinho, para eles a sub-raça, os incapazes psicologicamente. 
Lembro como se fosse hoje que entrei no programa com um nó no estômago. Uma estratégia cínica demais. Fiz a única coisa que me cabia naquele momento: falei sobre a estratégia cínica e mentirosa que estava sendo montada. Botar a culpa de mais um ciclo olímpico abaixo do dinheiro existente na fragilidade e falta de estrutura dos mestiços, os impuros vindos dos negros e índios. Os Scheidts e afins, com sangue sem mistura, estavam a salvo da fraqueza juvenil nossa na hora de decidir. Falei que aquilo era cínico e não era aceitável. Ao fim daquela noite, ainda que com o embrulho travando até a garganta, dormi a noite do Oriente em plenitude. Não estou certo de que o proxeneta apto a repetir a voz do dono possa ter feito o mesmo. 
Quatro anos depois, me assusta ver que o filme se repete. O discurso está pronto. Prudentemente posto em prática antes do apito soar na charmosa Londres. Nuzman tem passado sempre pela questão da “necessidade de maior preparação psicológica para nossos atletas”. E repetido sempre que “todas as condições foram dadas”. No cínico argumento que omite a vida escolar dos nossos atletas. A história de cada um antes de se tornar, sempre por esforço próprio, em atleta de alto nível. Omite que o esporte aqui ainda está longe de ser prática sistemática desde o mais tenro banco escolar. Omite que o esporte deve ser pensado como instrumento e promoção de saúde e educação, prática massiva desde os primeiros passos escolares. Sem o qual jamais seremos a tal prometida potência olímpica. Preparem-se. Em poucos dias provavelmente o tema vai voltar. Na equação que não se explica e traduz algo de muito errado, quando o volume de dinheiro aumenta e o Brasil não evolui na mesma proporção enquanto país olímpico, o resto é o discurso cínico de botar o peso no ombro da mestiçada. 
Como farsa, como a história sempre se repete, bem sabemos. O discurso não é novo. Muito pelo contrário. Essa gente miscigenada e mestiça é incompatível com o êxito desde sempre na cabeça de alguns. Fracos mentalmente. Incapazes. O final do século XIX e início do XX talvez tenha sido o período mais explícito desse pensamento. Silvio Romero e outros defendiam com todas as letras o “clareamento” do nosso povo para que pudéssemos, a longo prazo, já livres dos traços negróides, sermos equivalentes aos então superiores. Modelos do que pensavam como sociedade para o Brasil. Como vemos, muitos tem nostalgia desse discurso. 
Meu bom amigo e grande historiador Luiz Antônio Simas costuma repetir em suas brilhantes aulas e palestras que “imigração aqui foi coisa de branco. Negro só podia chegar aqui de navio negreiro”. Por todas essas convicções acima citadas. Que perduram e são muletas perfeitas para justificar o fracasso e as incompetências. 
Contem os dias. O discurso está pronto. Em poucos dias veremos o debate sobre “a fraqueza de brasileiros na hora de decidir”. Tendo como maior arauto, Carlos Arthur Nuzman, seguido pelos proxenetas sempre aptos a repetir a voz do dono. 
Ele, Carlos Arthur Nuzman, que em recente perfil na Revista Piauí, foi categórico ao responder a seguinte pergunta: 

“Com quem o senhor pularia de um precipício de olhos fechados?” 

Resposta: “O Havelange certamente é um deles”. 

Bom, Havelange já foi pulou do precipício. Ou melhor, foi pulado com uma forcinha da justiça. Entregue aos crocodilos, para desespero de tantos proxenetas, envolto na confirmação de corrupção, despencado morro abaixo. 
Conforme o prometido, vai encarar solidariamente o precipício, Nuzman? Ou quem sabe, assim como o amigo, aguardar alguma forcinha? 

(Lúcio de Castro é jornalista dos Canais ESPN - matéria publicada em 25/07/2012)
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quinta-feira, 26 de julho de 2012

OLIMPÍADA 'COMEÇOU' COM ERRO TERRÍVEL


Jogadora da Coreia do Norte ao lado da Bandeira da Coreia do Sul

Oficialmente, a abertura dos Jogos Olímpicos de Londres será amanhã, dia 27 de julho. Entretanto, ontem iniciou-se a competição do futebol feminino e o Brasil venceu fácil a República dos Camarões por 5 x 0.
Hoje será a vez do futebol de masculino, a Seleção de Mano Meneses enfrentará o Egito. Desde muito tempo nunca vi uma seleção tão desacreditada como essa. Talvez seja o momento certo para uma conquista inédita. Entretanto, o retrospecto das últimas apresentações do Brasil não é favorável, e é nítida a aposta do sucesso da seleção que fica condicionada às atuações de Neymar. Futebol ele tem, basta saber se tem cabeça e espírito de vencedor.
Mas o que chamou atenção no ‘primeiro dia de competição’ – pois é estranho antecipar os jogos antes da abertura – não foram os gols da primeira rodada do futebol feminino, mas a ‘gafe’ cometida pelo comitê organizador ao confundir a bandeira da Coreia do Sul com a da Coreia do Norte, no início da partida entre Coreia do Norte e Colômbia. Um erro terrível que poderia (ou pode) por em risco a paz e harmonia dos jogos olímpicos.
Coreia do Norte e Coreia do Sul são inimigos mortais e o clima na fronteira entre os dois países é comparável às fronteiras de Israel com a Faixa de Gaza, território reivindicado pelos Palestinos. Vivem, portanto, em estado permanente de tensão.
Ainda assim, na mesma partida, que começou com um atraso de mais de uma hora, devido à confusão das bandeiras (a Seleção da Coreia do Norte recusou-se a entrar em campo), o nome da Colômbia foi exposto na TV como Columbia. Mais uma gafe.
Sinceramente, não é possível crer em descaso dos lords ingleses, mas prefiro acreditar em ignorância mesmo. São desinformados.
Quanto à bandeira, isso tem que ser investigado. Uma falta gravíssima. As bandeiras são muito distintas para serem confundidas.
A Coreia do Norte venceu por 2 x 0, num jogo feio que começou errado antes mesmo da bola rolar. 
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BOTAFOGO LONGE DO G4 E PERTO DA CRISE

Juninho joga bem e dá a vitória ao Vasco

O Botafogo do craque holandês Clarence Seedorf perdeu a segunda partida consecutiva e está há quatro jogos sem vencer no brasileirão.
O resultado de ontem, 1 x 0 para o Vasco, deixou o Glorioso longe do G4 da Libertadores e mais perto da crise.
Seedorf estreou contra o Grêmio no último domingo. Teve uma atuação regular e o Botafogo foi derrotado em casa por 1 x 0. Ontem, Seedorf foi bem melhor, fez boas inversões de jogadas, marcou, roubou bola e até chutou ao gol, mas, novamente, o resultado não veio. Nota-se que aos poucos o holandês vai se soltando, ganhando ritmo de jogo.
Em contra partida, o time do Botafogo parece que desandou na competição. Se contra o Corinthians, em pleno Pacaembu, e sem Seedorf, o Fogão fez bonito e dava mostras de fazer um campeonato brilhante, quando venceu por 3 x 1, hoje a cara é outra.
Sem atacante de referência, sem entrosamento de seu meio de campo e com uma dupla de zaga horrorosa, diga-se claramente Antônio Carlos e Fábio Ferreira, a vida do Botafogo de Clarence Seedorf não será diferente dos anos anteriores.
Um princípio de crise sopra em General Severiano e a obrigação de vencer o maltratado Figueirense ecoa com fúria nos ouvidos de Oswaldo de Oliveira.
Se há duas semanas o clube e a torcida viviam um clima de lua-de-mel pela contratação de Seedorf, hoje, talvez, o ódio e a desconfiança voltam a assombrar o clube de Mané Garrincha.
Tudo isso tem explicação: O clube está cheio de meias e sem entrosamento. A zaga é medíocre. A venda de Herrera e Loco Abreu fez com que extinguisse o ataque. E o técnico Oswaldo de Oliveira parece completamente perdido.
Todo esse clima profetiza a queda de Oswaldo, a frustração de Seedorf e mais um ano sem Libertadores e sem títulos. 
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quarta-feira, 25 de julho de 2012

LINK PARK NO BRASIL

Está confirmado, o Link Park virá ao Brasil no mês de outubro deste ano para divulgar seu novo trabalho, o álbun Living Things, lançado em junho deste ano. 
A banda norte-americana fará shows em São Paulo, dia 7 de outubro, no Rio de Janeiro, dia 8, em Curitiba, dia 10, e em Porto Alegre, dia 11 de outubro. 
Só que os ingressos, como sempre, estão com os preços salgadíssimos, confira: 


São Paulo (Arena Anhembi - 7 de outubro)
Pista Premium: R$ 600
Pista: R$ 280 

Rio de Janeiro (Citibank Hall - 8 de outubro)
Pista Premium: R$ 700
Pista: R$ 300
Camarote: R$ 600
Poltrona: R$ 450 

Curitiba (Estádio Durival de Britto - 10 de outubro)
Pista Premium: R$ 500
Pista: R$ 250
Cadeira: R$ 300
Arquibancada: R$ 180
PNE: R$ 180 

Porto Alegre (Estádio do Zequinha - 11 de outubro)
Pista Premium: R$ 300
Pista / Arquibancada: R$ 180
Cadeira: R$ 200 

As vendas estão abertas através das bilheterias oficiais de cada cidade, pela internet (www.ticketsforfun.com.br) e através da central telefônica da T4F: 4003-5588. 

O Link Park nasceu em 1996 na Califórnia, Estados Unidos. Lançou até agora cinco discos: Hybrid Theory (2000), Meteora (2003), Minutes to Midnight (2007), A Thousand Suns (2010) e Living Things (2012). 

Seus maiores sucessos como The End, do Hybrid Theory, e Numb do Meteora são os hits mais aguardados pelos fãs. 

Vale a pena assistir.
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terça-feira, 24 de julho de 2012

UPP EM NOVA BRASÍLIA SOFRE ATAQUE VIOLENTO


A Sd PM Fabiana foi morta com tiro de Fuzil

Quem tem uma pequena noção do que é o conjunto de favelas do Complexo do Alemão não precisa ser especialista em segurança pública para chegar à conclusão de que algo a mais tem que ser feito para coibir de vez a criminalidade na região.
O exemplo de outras UPPs, principalmente as localizadas na Zona Sul do Rio, não pode ser adotado, como um molde, ao Complexo do Alemão. Lá as coisas são mais difíceis, são diferentes, até porque o próprio terreno dificulta as ações de vigilância.
A estratégia fundamental da Unidade de Polícia Pacificadora é trazer a população para o lado do Estado, isto é, fazer com que o morador da área pacificada confie na polícia e apóie a operação de ocupação.
O Exército por algum tempo tomou conta de toda a região. Talvez o respeito pelo poderio bélico das Forças Armadas tenha sido preponderante para alguns meses de paz. Entretanto, os traficantes usaram estratégias ardilosas para desgastar a relação entre Exército e moradores, como fazer com que crianças conduzissem armas e drogas para dentro das favelas.
Acusações de troca de tiros e mortes de inocentes foram as deixas para que as Forças Armadas deixassem o local. E realmente estava na hora. Não é interesse do Exército ter sua imagem denegrida pela população, e não só do Alemão, mas de todo o Brasil.
Todo esse clima de tensão foi construído gradualmente. Após a ocupação das forças legais na região, alguns traficantes foram presos e pouquíssimos mortos, outros, porém, fugiram para outras regiões e podemos crer que voltaram para ocupar a sua área.
O ataque à UPP de Nova Brasília tem que ser encarado como um marco para uma nova postura do Governo, e se possível mais enérgica.
Bandido que não respeita polícia é produto de uma relação simbiótica, nascida no caos da distorção de valores e da falta de respeito que a polícia tem por si mesma.
Se o Governo agir como tem feito em outras UPPs, o tráfico voltará a reinar na região e ficará difícil o Estado ter o controle novamente. 
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sexta-feira, 20 de julho de 2012

ESPN PUBLICA ARTIGO SOBRE ÍDOLOS DO BOTAFOGO


Com festa pronta para Seedorf, relembre estreias de grandes ídolos botafoguenses



Anúncio oficial, desembarque, apresentação à torcida, coletiva de imprensa, primeiros treinos... Tudo isso já ficou para trás, e o momento agora é de estreia no Botafogo. Recebido de braços abertos em General Severiano e com status de maior craque do clube dos últimos anos, Clarence Seedorf entrará em campo neste domingo vestindo a tradicional camisa alvinegra pela primeira vez em uma partida oficial. O rival será o Grêmio, e a festa já está sendo prepara no estádio Engenhão, que tem tudo para ter casa lotada.
É claro, porém que outros grandes ídolos do Botafogo já passaram por esse sentimento diferente da estreia. Alguns ainda com o status de jovem promessa, outros com direito a título mundial com a seleção brasileira no currículo. O ESPN.com.br separou alguns dos maiores jogadores da história do clube da Estrela Solitária e mostra como foi a estreia de cada um deles.

HELENO DE FREITAS

Estreia: 21 de dezembro de 1939, derrota por 5 a 1 em um amistoso contra o San Lorenzo (ARG)
O maior ídolo botafoguense antes da ‘era Garrincha’ não balançou as redes em sua primeira partida e até acabou sendo substituído antes do final do jogo. Na condizente com os 209 gols que faria em suas próximas 234 partidas com a camisa alvinegra. Mesmo sem nenhum título pelo clube, é até hoje o quarto maior artilheiro alvinegro.



NÍLTON SANTOS

Estreia: 21 de março de 1948, derrota por 2 a 1 em amistoso contra o América (MG)
Nílton Santos até começou com o pé esquerdo sua trajetória pelo Botafogo, mas foi justamente do lado esquerdo do campo que ele se consagrou. Um dos melhores laterais da história do futebol, vestiu só duas camisas na vida: a do Bota e a da seleção brasileira. Pelo clube alvinegro, foram 721 jogos (recorde do clube) e ‘apenas’ 11 gols, mas com 15 títulos conquistados.

GARRINCHA

Estreia: 19 de julho de 1953, vitória por 6 a 3 contra o Bonsucesso.
Um dos maiores jogadores da história do futebol mundial não poderia ter uma estreia que não fosse luxuosa. Logo em seu primeiro jogo, fez três gols, deu uma assistência e ainda infernizou a defesa rival. Foi apenas dos 613 jogos que fez pelo Botafogo, com direito a 245 gols – é o terceiro maior artilheiro do clube. Não oficialmente, porém, Garrincha já havia estreado com a camisa alvinegra na vitória por 5 a 1 em um amistoso contra Cantagalo. Neste jogo, disputado 21 dias antes, não marcou nenhum gol.

QUARENTINHA

Estreia: 26 de junho de 1954, vitória por 5 a 1 em jogo do Torneio Rio-São Paulo contra o São Paulo.
 Maior artilheiro da história do Botafogo, Quarentinha até que foi discreto em sua estreia: balançou a rede apenas uma vez na goleada sobre o São Paulo. Parte de um dos maiores times da história do futebol, o atacante ainda marcaria outros 307 gols com a camisa alvinegra.

DIDI

Estreia: 11 de março de 1956, vitória por 2 a 1 em amistoso contra o Americano. 
Vindo do Fluminense, o Príncipe Etíope estreou no Botafogo já sendo decisivo: marcou o primeiro gol da virada contra o Americano. Famoso pela ‘Folha Seca’, foi um dos primeiros jogadores a ser negociado com o futebol europeu, onde defendeu o Real Madrid logo após o título da Copa de 58. Porém, se desentendeu com Di Stéfano e não ficou muito tempo na Espanha. Voltou para ser tricampeão carioca com a camisa alvinegra.

ZAGALLO

Estreia: 13 de julho de 1958, vitória por 2 a 1 em jogo do Campeonato Carioca contra o Fluminense.
Depois de defender América e Flamengo, Zagallo chegou ao Botafogo credenciado pelo título da Copa do Mundo de 1958 que acabara de levantar na Suécia. Logo no primeiro jogo, não decepcionou: vitória no clássico contra o Fluminense, com direito a troféu da chamada Taça Vicente Feola.

De pé: Joel Martins, Manga, Nílton Santos, Zé Maria, Ayrton Povil e Rildo; Agachados: Garrincha, Arlindo, Quarentinha, Amarildo e Zagallo

MANGA

Estreia: 18 de julho de 1959, vitória por 2 a 0 em jogo pelo Campeonato Carioca contra a Portuguesa (RJ).
Maior goleiro da história do Botafogo e um dos maiores jogadores na posição em toda a história do futebol brasileiro, Manga já estreou com a camisa alvinegra sem ser vazado. Em seus dez anos com a Estrela Solitária no peito, foram 442 jogos e 394 gols sofridos. Todos estes números renderem 19 títulos ao goleiro.


JAIRZINHO

Estreia: 15 de agosto de 1962, vitória por 3 a 1 em amistoso contra o Independiente Santa Fé (COL).
A estreia foi como suplente. Jairzinho entrou no lugar de outro ídolo botafoguense, Quarentinha, e não conseguiu balançar as redes. Depois do primeiro jogo, porém, desencantou. O Furacão da Copa de 70 tem 186 gols com a camisa alvinegra e é o quinto maior artilheiro da história do clube. É outro que fez parte da conquista da Taça Brasil de 68.

GÉRSON

Estreia: 17 de outubro de 1963, derrota por 1 a 0 em jogo da Taça Brasil contra o Bahia.
Chegou ao Botafogo depois de vestir a camisa do Flamengo e não estreou bem: derrota para o Bahia. Depois disso, porém, só escreveu belas linhas em sua história pelo clube. Entre os títulos que ganhou, o Canhotinha de Ouro ergueu o troféu da Taça Brasil de 1968, o Campeonato Brasileiro da época.

PAULO CEZAR CAJU

Estreia: 19 de janeiro de 1967, vitória por 2 a 0 em amistoso com o Universitário (PER).
Um dos jogadores mais polêmicos da época, Caju estreou sem gols pelo Botafogo. Depois, balançaria as redes 83 vezes nos 263 jogos que fez com a camisa alvinegra. Boêmio, brigão e muitas vezes perseguido, principalmente por ser negro, foi um dos ‘bad boys’ mais adorados pela torcida alvinegra. Muita gente pense que a estreia de PC Caju foi na final da Taça Guanabara de 1967, uma vitória por 3 a 2 sobre o América com direito a três gols do próprio Caju. O ponta-esquerda, porém, já havia entrado em campo com a camisa alvinegra.

TÚLIO MARAVALINHA

Estreia: 30 de janeiro de 1994, vitória por 6 a 0 em jogo do Campeonato Carioca contra o América.
Oitavo maior artilheiro da história do Botafogo e um dos grandes responsáveis pelo último grande título da história do clube (o Brasileiro de 1995), Túlio já estreou com a camisa alvinegra mostrando a que veio. Marcou três vezes na goleada sobre o América. Depois, ainda balançaria as redes mais 156 vezes com a camisa alvinegra.


(Por Igor Resende, da redação do ESPN.com.br)

http://espn.estadao.com.br/noticia/269841_com-festa-pronta-para-seedorf-relembre-estreias-de-grandes-idolos-botafoguenses
Postado por FRANCO ALDO às sexta-feira, julho 20, 2012 Um comentário:
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SEEDORF ESTREIA CONTRA O GRÊMIO


Caricatura by Man (Retirado do Blog: MUNDO BOTAFOGO)
No próximo domingo, dia 22, o Botafogo recebe o Grêmio em casa pela 11ª rodada do brasileirão.
Atualmente o Glorioso ocupa a 5ª colocação na tabela e a expectativa de uma vitória sobre o time de Luxemburgo pode significar a volta ao G4 da competição.
E otimismo é que não falta. O jogo de domingo é o jogo de estreia do astro Clarence Seedorf, de 36 anos, contratado a peso de ouro. É, até o momento, a maior contratação de uma estrela do futebol mundial por um time brasileiro.
A estreia de Seedorf é esperada com grande entusiasmo não só pela torcida do Fogão, mas por todos aqueles que amam o futebol. Seedorf é craque, jogador estiloso, nunca foi expulso de campo, detentor de um toque refinado e invejável preparo físico, portanto tem tudo para arrebentar no domingo.
É o jogo da rodada, pois todas as atenções estarão voltadas para às 18:30hs do próximo domingo no Engenhão.
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segunda-feira, 16 de julho de 2012

ROCK EM LUTO: MORRE JON LORD


Jon Lord, pertencente à formação clássica do Deep Purple

Jon Lord, tecladista do Deep Purple, morre aos 71

 

O tecladista Jon Lord, fundador do Deep Purple, morreu nesta segunda (16), aos 71, de embolia pulmonar. 

Jon Lord foi um pioneiro na fusão entre rock e erudito
 
Lord, que também tinha câncer no pâncreas, estava internado numa clínica de Londres, segundo o site da revista "NME".
O músico, que ajudou a criar o Deep Purple em 1968, também participou da composição de músicas que se tornariam clássicos do rock --como "Smoke on the Water" e "Child in Time".
Misturando rock e música clássica, Lord ficaria conhecido também por seu "Concerto For Group And Orchestra", tocado no Royal Albert Hall, de Londres, com o Deep Purple e a Royal Philharmonic Orchestra em 1969, com regência de Malcolm Arnold.
Lord passou por todas as formações da banda até 2002. Uma declaração de seus assessores sobre a morte do tecladista dizia apenas: "Jon passa das Trevas para a Luz".
Ele também trabalhou com as bandas Whitesnake, Paice, Ashton & Lord e The Artwoods.
Em 2009, Lord veio a São Paulo para se apresentar na Virada Cultural. Ele fez o show de abertura do evento, ao lado da Orquestra Sinfônica Municipal, sob regência do maestro Rodrigo Carvalho. 

Os integrantes da banda Deep Purple: Ian Paice, Roger Glover, Steve Morse [alto, esq. para a dir.], Ian Gillan e Jon Lord
 
 CÂNCER
 
Em agosto de 2011, o músico usou seu site oficial para falar a fãs e amigos que estava com câncer. "Gostaria que todos os meus amigos, seguidores e fãs soubessem que estou lutando contra o cancêr e, por isso, vou pausar minha carreira enquanto faço tratamento em busca da cura", escreveu.
Dizia ainda que continuaria a compor --"no meu mundo, isso deve fazer parte da terapia"-- e que esperava retornar em boa forma neste ano.
Lord era casado com Vickie, irmã gêmea de Jacky Paice, que por sua vez é mulher de Ian Paice, baterista do Deep Purple. O músico deixa duas filhas. 

(Por Folha. com) 
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domingo, 15 de julho de 2012

BOM E ACESSÍVEL A TODOS

MACHADO DE ASSIS É FOCO DE ALFREDO BOSI


"Machado de Assis" reúne o pensamento de alguns dos críticos da produção machadiana. O resultado é um esclarecimento sobre a estrutura, o enredo e a as características das principais personagens dos romances "Memórias Póstumas de Brás Cubas", "Quincas Borba", "Esaú e Jacó", "Memorial de Aires" e "Dom Casmurro". 
A obra foi escrita pelo professor de literatura Alfredo Bosi, autor de "O Ser e o Tempo da Poesia", "Dialética da Colonização", "O Conto Brasileiro Contemporâneo" e "Brás Cubas em Três Versões".
O livro faz parte da coleção "Folha Explica", série composta por mais de 80 volumes breves que abrangem de forma sintética diversas áreas do conhecimento. A finalidade é oferecer condições para que o leitor fique bem informado e possa refletir sobre questões atuais por um preço acessível.
Cada título resume o que de mais importante se sabe sobre o assunto. Darwin, Nietzsche, Freud, música popular, narcotráfico e violência urbana são exemplos da diversidade dos temas tratados.
A lista de autores que contribuíram para a série inclui nomes como Drauzio Varella, Fernando Gabeira, Moacyr Scliar, Marcelo Leite e Rubens Ricupero. Abaixo, leia um trecho extraído do exemplar. 


Visite a estante dedicada à literatura
 

Caminhos da Crítica
 
Machado de Assis é considerado o melhor romancista brasileiro. E, à medida que a sua obra for traduzida para as principais línguas cultas, crescerá a probabilidade de seu nome incluir-se entre os maiores narradores do século 19. A sua estatura ombreia-se com a de alguns contemporâneos que alcançaram renome internacional: Zola, Maupassant, Verga, Eça de Queirós, Thomas Hardy, Henry James, Tchekhov.
Entre nós, o reconhecimento do valor da ficção machadiana já se fez em vida do autor. Os principais críticos literários do seu tempo, Sílvio Romero e José Veríssimo, definiram - negativa e positivamente - as linhas mestras da fortuna crítica. Um grande escritor, mas menos brasileiro do que seria de desejar: era a avaliação de Sílvio Romero. Um escritor profundo, introspectivo, universal: era a consagração de Veríssimo, que fecharia a sua História da Literatura Brasileira (1916) com um longo capítulo sobre Machado. Assim, a mesma ênfase na excelência da sua escrita, qualidade que conquistaria o consenso de todos os leitores, dava margem a juízos diferenciados, conforme o critério fosse nacionalista ou estético.
A crítica posterior matizou e afinal corrigiu as avaliações restritivas de Sílvio, mostrando com fartos exemplos a presença do Brasil, sobretudo do Brasil fluminense, escravista e patriarcal, em toda a obra de Machado. Com o tempo, o que o patriotismo romântico achara escasso, o historicismo sociológico passou a considerar como a substância mesma das situações e das personagens construídas pelo romancista.
Convém repensar o problema. Os vários métodos de interpretação do texto ficcional já acumularam suficiente lastro teórico para não se regredir a visões estereotipadas de um dos criadores mais complexos da nossa literatura. A escrita de um grande narrador trava uma luta, às vezes em surdina, com certas vertentes ideológicas e estilísticas do seu meio e do seu tempo: daí ser preciso acompanhar de perto o seu ponto de vista, que não só representa como rearticula, exprime e julga a matéria da sua observação. A fortuna crítica de Machado nos ajuda a rever o mapeamento do seu universo (esfera da mimesis), mas também nos chama para compreender o pathos e o ethos peculiar que lhe deram uma voz inconfundível no coro dos nossos narradores.
Pouco depois da morte de Machado, em 1908, leitores atentos como Alcides Maia e Alfredo Pujol insistiram na presença do humor predominante na segunda fase da sua obra, que se abre nos anos de 1880 com as Memórias Póstumas de Brás Cubas e os contos de Papéis Avulsos. Influências inglesas foram igualmente apontadas por ambos, vindo sempre à baila os nomes de Swift (1667-1745) e Sterne (1713-68). Entretanto, menos do que a procedência européia, interessa notar a vinculação, que se constatou desde o início, do humor machadiano com a sua visão pessimista da História e da Natureza.
Uma leitura de cunho naturalista buscou na vida do autor as causas desse pessimismo: a timidez, a morbidez, certos traços esquizóides, a gagueira, distúrbios oculares, em suma "a doença e constituição de Machado de Assis", título da obra clínica de Peregrino Jr., datada de 1938. Mas, se hoje parece não ter restado nada, ou quase nada, dessas tentativas de etiologia do humor de Machado, ficou, sem dúvida, o reconhecimento da expressão artística de uma difusa melancolia que permeia os enredos e os comentários desenganados do narrador. O que caiu de moda, até segunda ordem, foi a identificação de uma gênese psicossomática desse tom fundamental. 

Augusto Meyer e Barreto Filho
A melhor crítica dos decênios de 1930 a 1950 concentrou-se no significado imanente das formas do humor, do tédio e daquele nonsense joco-sério tão entranhado na linguagem da segunda fase de Machado. O que Augusto Meyer e Barreto Filho exploraram nos seus ensaios poderia ser descrito como tentativas de leitura fenomenológica, embora nenhum deles faça praça do método. A caracterização que Augusto Meyer faz do homem subterrâneo é, nesse sentido, exemplar. Atrás da "pseudo-autobiografia" de Brás Cubas ou do conselheiro Aires, ambos forjadores de memórias, póstumas ou tardias, opera um espírito de dúvida ou negação que relativiza todas as certezas e deita por terra as mais caras ilusões do leitor daquele tempo e do nosso. É essa voz, ou, antes, são os "cochichos do nada", que o crítico-poeta soube escutar e nos transmitir.
Para tanto, forjou conceitos lapidares. Por exemplo, o "perspectivismo arbitrário" de Brás Cubas, matriz do capricho que alinhava bizarramente as confidências do defunto autor. Ou a "atenção divertida e frouxa" que o narrador de Esaú e Jacó dá aos sucessos políticos do fim do Império e do início da República, meros pretextos que bóiam à superfície do texto romanesco. Outros achados: "a necessidade da renovação pelo esquecimento", tema do Memorial de Aires, onde les morts vont vite (vão-se os mortos depressa) e com eles os velhos. Enfim, a ociosidade "como o verdadeiro clima da obra romanesca" nas páginas da maturidade --conceito rico que funde o social e o psicológico, mas que nos faz perguntar por que os pensamentos dos rentistas desocupados dos romances se parecem tanto com as reflexões céticas do próprio Machado de Assis cronista dos anos 1880 e 1890.
Com igual mestria, Augusto Meyer detém-se no trato analítico de personagens e situações, pondo em relevo o cinismo de Brás, "solteirão desabusado", a loucura progressiva de Rubião, a sensualidade coleante de Capitu, a perpétua hesitação de Flora. E, voltando como leitmotiv, aquela "nota monocórdia" do narrador, que intervém com digressões escarninhas ou apenas desconcertantes. Atento aos mínimos movimentos da escrita, Meyer desenhou o mapa interno da mina onde ainda hoje escavam os melhores leitores de Machado.
Em termos de interpretação, a leitura de Barreto Filho vale por ter-se fixado em um núcleo de significados: o espírito trágico que enformaria a obra inteira de Machado, guiando os destinos para a loucura, o absurdo e, no melhor dos casos, a velhice solitária. A matéria-prima da análise existencial de Barreto Filho é o sentimento do tempo, que suscita indefectivelmente a pergunta sobre o sentido da vida e da morte. Assim, embora seja rica de informações históricas, a Introdução a Machado de Assis acaba situando o roteiro ficcional do autor em um plano metafísico. A mesma tendência já encontrara prenúncios em Afrânio Coutinho, autor de uma Filosofia de Machado de Assis (1940). Não foi essa, porém, a vertente predominante na segunda metade do século 20, quando se buscou dar solidez à figura de um Machado de Assis brasileiro, sensível às contradições de nossa história social. 
 
"Machado de Assis"
Autor:
Alfredo Bosi
Editora:
Publifolha
Páginas:
112
Quanto:
R$ 15,12 (preço promocional*)
Onde comprar:
pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha. 

(Folha. com)


Postado por FRANCO ALDO às domingo, julho 15, 2012 Nenhum comentário:
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FUTEBOL 7: FOGÃO NAS SEMIFINAIS DA LIGA NACIONAL

 

O Glorioso mais uma vez derrotou o Corinthians, só que desta vez foi no futebol 7, pela Liga Nacional. 
Os gols foram marcados por: Luizinho (2) - Guilherme e Marquinho.
Assim como Futsal, o futebol 7 do Botafogo está no caminho certo.

Postado por FRANCO ALDO às domingo, julho 15, 2012 Nenhum comentário:
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quinta-feira, 12 de julho de 2012

DISCO QUE MARCOU ÉPOCA: ACONTECE - K-TEL

ACONTECE de 1979 da K-tel.
Já dizia o poeta popular: "gosto não se discute, se lamenta". Entretanto existem tendências que são claramente aceitáveis por muita gente.
Neste espaço, vou procurar, a cada mês, trazer boas lembranças de discos e obras literárias que marcaram época. 
Se para alguns pode ser um saudosismo sem pé nem cabeça, para outros, porém, pode ser a chance de conhecer muita coisa boa do passado. 
É claro que hoje a internet facilitou, ou melhor, colocou o passado nas mãos do presente. 
Se antes havia o medo de se perder ou mesmo cair no esquecimento grandes obras que fizeram e marcaram uma época ou mesmo uma geração, hoje isso está superado. Na dúvida de uma obra ou disco, basta acessar a rede e conferir uma infinidade de informações a respeito de A ou B.
O LP ACONTECE foi lançado no Brasil em 1979 pela extinta K-tel (alguém lembra?). Era um disco de colentânias de músicas inesquecíveis, como: 

A1
Phil Trainer –
Carousel


A2
Dobie Gray –
Who's Lovin' You?


A3
Anne Murray –
You Needed Me


A4
Leif Garrett –
When I Think Of You


A5
Chi-Lites, The –
Stay A Little Longer


A6
Roberta Flack –
The Closer I Get To You


B1
Commodores –
Sail On


B2
Randy Brown (2) –
I'd Rather Hurt Myself (Melô Da Asa)


B3
Liverpool Express –
Dreamin'


B4
Love & Kisses –
Find Yourself A Dream


B5
Bee Gees –
Cherry Red


B6
Delegation –
Oh Honey



Notes:

Notes on disc
Direção de produção, repertório e montagem [Direction of production, assembly and repertoire]: Aluizio Accioly
Capa [Cover]: Gráfio
Fonogramas gentilmente cedidos por [Phonograms kindly provided by]:
Kelo Music (1A,5A,4B,6B) Infinity Records / RGE (2A) Capitol do Brasil Prod. Fonog. S/A (3A) WEA Discos Ltda. (4A,6A,3B) Top Tape Música Ltda. (1B) Tapecar Gravações S/A (2B) K-Tel do Brasil (5B) 

Alguns podem afirmar que o disco é meloso e até dramático, mas as músicas marcaram uma época: os anos 70.
Vale apena ouvir. A viagem é certa.
Postado por FRANCO ALDO às quinta-feira, julho 12, 2012 Nenhum comentário:
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segunda-feira, 9 de julho de 2012

CURTAS: FLA X FLU, ANDERSON SILVA E SEEDORF

FLA X FLU: O centenário do clássico Flamengo X Fluminense não merecia um jogo tão ruim.
De um lado o Flamengo, com seu time limitado, aguardando a hora certa de demitir Joel Santana. E de outro o Fluminense, infinitamente superior, mas que jogou com uma cautela irritante.
Abel, talvez, tenha deixado de lado a história da rivalidade e partido para uma postura mais cautelosa. Ao fazer o primeiro gol, o Flu se fechou todinho. A tática era clara, partir pro contra-ataque assim que roubasse a bola. Só que o Flu não roubava a bola e nem o Flamengo criava algo. Resumo: um jogo chato e sem brilho.
Quem foi ao Engenhão na espera de um grande jogo, saiu frustrado.

ANDERSON X SONNEN: Os especialistas do UFC podem até me questionar, mas sempre desconfiei desse tal de Chael Sonnen. No ditado popular, cão que late muito, não morde, portanto serve direitinho para o americano falastrão.
A atitude de Sonnen para a luta, talvez, tenha sido uma estratégia dos organizadores em transformar um lutador medíocre num grande nome que pudesse por em risco o cinturão de Anderson.
Falar mal da família de Silva e do Brasil foi uma tática ao velho estilo “a lá Rock Balboa”, e acho que deu certo, muito certo.
Depois de tudo, é claro, que um bom churrasco seria a forma certa de comemorar o sucesso do evento milionário.

SEEDORF: A torcida do Botafogo está em êxtase com a contratação do craque holandês, Clarence Seedorf. A recepção no aeroporto Tom Jobim e a apresentação, no sábado, contra o Bahia foram dignas de um grande astro.
A expectativa em torno de Seedorf gira em torno de duas questões: Se ele vai se adaptar ao futebol brasileiro e, principalmente, ao esquema do técnico Osvaldo de Oliveira e se o Botafogo vai conseguir retorno financeiro com os programas de marketing que estão previstos. Pelos menos na venda de camisas, parece que está sendo um sucesso.

Postado por FRANCO ALDO às segunda-feira, julho 09, 2012 Nenhum comentário:
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domingo, 8 de julho de 2012

ANDERSON SURRA E HUMILHA SONNEN

O americano Chael Sonnen tentou de todas as formas possíveis derrubar Anderson Silva; tentou principalmente fora do tatame. Suas palavras ácidas e grosseiras tinham o fim de atingir o brio, a dignidade e, principalmente, desestabilizar o emocional do Spider. Assim, o falastrão norte-americano não economizou ofensas a Anderson, a ponto de dizer que "invadiria a casa de Anderson, daria um tapa no traseiro de sua mulher e a faria preparar um bife". Se não bastassem as infelizes frases contra a família de Anderson, Sonnen também ofendeu o Brasil e os brasileiros: "Estou indo para o Brasil. Teremos uma entrevista coletiva lá na terça-feira e estou tentando acalmar as coisas com esses caras. Então arrumei uma mala cheia de coisas dos Estados Unidos, que eles não têm. Quero unir os dois países para trabalharmos juntos. Por exemplo, embalei caixas de sabonete para eles, pois eles não têm isso. Quero ajudar e também empacotei xampu, fio dental. E falando dessa indústria existe uma boa história: vocês sabiam que a escova de dente na verdade foi criada no Brasil? Se fosse criada nos Estados Unidos ou em qualquer outro lugar seria chamada de escova de dentes (enfatizando o plural, ou seja, mais de um dente). É isso que acontece, e quando eu chegar lá na terça vou explicar isso a eles." 
Só que ele se enganou quanto ao emocional de Anderson que utilizou as ofensas para se fortalecer mais ainda. O resultado foi uma surra de Anderson no segundo round por nocaute técnico. 
Na verdade, as provocações de Sonnen foram talvez uma tentativa de transformar um lutador comum e medíocre num dos caras mais odiados da atualidade e transformar a tão esperada luta numa luta do ‘século’, ao bom estilo Rock Balboa. 
Ao ofender Anderson e o Brasil, Sonnen mostrou que é um lutador fraco, pois se fosse tão bom como se considera, não precisaria armar todo esse circo. 
Mas tudo isso faz parte do espetáculo, pois não é a toa que o UFC está rendendo milhões de dólares. 
No primeiro round, Sonnen tentou levar a luta pro chão e conseguiu uma leve vantagem sobre Anderson que soube neutralizar os golpes do norte-americano. Mesmo por cima de Anderson, Chael Sonnen não conseguiu encaixar qualquer soco ou joelhada que pudesse enfraquecer Silva. 
Já no segundo round a coisa foi bem diferente. Da mesma forma que no primeiro, Sonnen tentou levar a luta pro chão, mas desta vez, Anderson agüentou firme e foi pras grades com o americano. 
Aproveitando a falha do adversário, que tentou golpear a cabeça de Silva num rápido giro descoordenado, vindo ao chão, Anderson encaixou uma violenta joelhada no rosto do norte-americano e em seguida uma sequência de golpes fatais. A luta já estava liquidada. 

Confira a reportagem da Folha.com: 

Anderson Silva nocauteia Sonnen e mantém cinturão no UFC 148 


O brasileiro Anderson Silva nocauteou o americano Chael Sonnen no UFC 148, em Las Vegas, na madrugada deste domingo, no combate considerado pelos jornais locais como "a luta do século". 
Após um primeiro round tenso, em que foi dominado por Sonnen, Anderson Silva aproveitou uma falha do adversário e o nocauteou. O norte-americano ficou acuado no canto do ring e foi ao chão após uma sequência de socos do brasileiro. 
Anderson precisou de 1m55s do segundo round para acabar com a luta. 
O primeiro round deu a impressão de que novamente seria uma luta sofrida, como ocorreu em 2010, quando Anderson Silva teve dificuldades para conseguir a vitória. 
O brasileiro foi dominado por Sonnen no solo. Ele permaneceu praticamente o primeiro round inteiro dominado e foi salvo pelo gongo que anunciou o fim do primeiro round. 
No segundo round, Silva foi novamente acuado, mas dessa vez conseguiu resistir, sem ir ao chão, e se esquivar do adversário. 
E um momento em que Sonnen tentou golpear Silva e se desequilibrou, indo ao chão, o brasileiro aproveitou para encaixar uma joelhada no rival e emplacar uma sequência de golpes que desestabilizaram Sonnen. 
Sonnen foi ao chão e Silva finalizou. 
Foi a 15ª vitória seguida de Anderson Silva no UFC e a décima vez que ele defende o cinturão dos pesos-médios. 
Ao final da luta, Andeson Silva puxou o norte-americano para perto de si e disse, em português, que ele havia desrespeitado o Brasil, mas que ele estava ali para mostrar que os brasileiros são um povo educado e que não tinha nada contra ele. 
Sonnen, um pouco atordoado, ouviu a tradução das palavras sem muita reação, visivelmente frustrado.
A transmissão do evento foi feita com delay de 30 minutos na TV aberta. 
Assinantes de canais internacionais e internautas que buscaram links, porém, conseguiram ver a luta ao vivo e já comentavam nas redes sociais o resultado enquanto o evento era transmitido. 

REAÇÃO 

No Twitter, @rod86neiva disse: "Vitória merecida do Spider... Nossa, meu coração quase saiu pela boca nesse primeiro round do UFC! Ainda bem que teve o segundo." 
@PaulaSack disse: "E o Campeao Anderson ainda convidou o Sonnen pra um churrasco em casa. Sonnen humilhado no UFC 148." 
@LarissaTopolski disse: "Anderson Silva para Chael Sonnen : "Pessoal, vamos aplaudi-lo e mostrar que no Brasil todos somos educados". - MITOU 
@EricoGraca ironizou a transmissão do evento na TV aberta: "Vai começar ao vivo o REPLAY da luta do Anderson Silva vs Chael Sonnen UFC 148 :P" 

PROVOCAÇÕES 

Antes da luta, Sonnen ironizou o fato de o brasileiro ter dito que o enfrentou com a costela quebrada em 2010. 
Sobre sua tática para hoje, Sonnen havia prometido: "Não há resposta para um cara que joga você de costas para o chão e acerta cotovelada atrás de cotovelada na sua cara". 
Postado por FRANCO ALDO às domingo, julho 08, 2012 Um comentário:
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sábado, 7 de julho de 2012

NA FLIP, AS ATENÇÕES PARA JONATHAN FRANZEN

Estrela da Flip, Franzen diz que escritores "exageram sua própria desgraça" 


Apesar de ter começado com pequenos desencontros e uma lista de perguntas que a plateia não deveria fazer, a apresentação do americano Jonathan Franzen, uma das mais aguardadas da Flip 2012, acabou transcorrendo pacificamente na noite desta sexta (6). 
O início foi um tanto confuso: Franzen foi avisado de que leria um trecho de seu livro mais recente, "Liberdade", mas não havia exemplar disponível. "Esse é o primeiro problema que eu tive com qualquer coisa relacionada à Flip", disse, antes de elogiar o evento e a cidade. Também fez piada ao pegar um exemplar na plateia: "É um livro grande para trazer dos EUA". 
O jornalista e crítico literário Ángel Gurría-Quintana, mediador da mesa, começou apresentando o convidado e avisando ao público que ele não aceitaria quatro perguntas que já se cansou de responder: "Quais são as suas influências?", "Onde e a que horas você escreve?", "Você dirige os personagens ou eles dirigem você?" e "Sua ficção é autobiográfica?". 
Como piada, Gurría-Quintana fez a primeira das perguntas, antes de Franzen ler o início de "Liberdade" em ritmo acelerado. 
Na sequência, ele aproveitou uma pergunta que citava a célebre frase de Tolstói sobre as famílias infelizes para comentar sua visão sobre o ofício de escrever. 
"Se tudo está OK com a pessoa, porque você vai querer ler sobre ela? A lista de falhas morais dos escritores é longa e tendemos a exagerar nossa própria desgraça, nossa ansiedade. Exageramos tudo, porque a vida ordinária não é suficientemente interessante, então precisamos sair dela e inventar um mundo exagerado." 
Mais tarde, ele compararia sua profissão ao mito de Prometeu acorrentado, cujo fígado é consumido eternamente por uma águia. "A diferença é que não há águia, sou eu mesmo bicando meu próprio fígado diariamente. Você abre algo em si e fica se machucando diariamente, por vários anos. Eu provavelmente não precisaria de terapia se não estivesse tentando escrever." 

11 DE SETEMBRO 

Hesitante em algumas respostas, ocasionalmente ofegante e disperso ("Acordei às 6h hoje, fiquei a manhã toda observando pássaros, estou começando a soar tolo", disse, a certa altura), Franzen também tratou dos temas políticos presentes em suas obras, após o mediador lhe perguntar se "Liberdade" (2010) havia sido sua resposta ao 11 de Setembro. 
"O 11 de Setembro não foi um ataque terrorista, foi um ataque midiático e político baseado em um ataque terrorista. A cada cinco minutos nos diziam que o país havia mudado para sempre. Eu tinha essa bronca contra a politização e a midiatização do 11 de Setembro. Demorei tanto tempo para lançar esse romance para que ninguém mais esperasse que eu fosse escrever sobre o assunto." 
Segundo o autor, o processo de criação de "Liberdade" foi "uma zona completa". "Seis meses antes de terminar eu estava tentando escrever um romance inteiramente baseado em documentos encontrados, mas isso não funcionou." 

LITERATURA COMO ENTRETENIMENTO 

Ao falar sobre a necessidade de a literatura entreter e atrair o leitor, Franzen elogiou escritores brasileiros contemporâneos. 
"Vivemos em tempos de distrações, como você atrai e mantém a atenção das pessoas? Com uma narrativa convincente, e os autores brasileiros contemporâneos que eu tenho lido parecem entender isso. Estou falando de [Bernardo] Carvalho, [Chico] Buarque e [Milton] Hatoum." 
Notando que sua lista de autores nacionais era estritamente masculina, ele disse estar "aceitando sugestões de boas autoras brasileiras". "Comentem comigo na fila de autógrafos, por favor, e da próxima vez não vou citar só homens." 
Voltando a falar sobre sua profissão, expandiu seu raciocínio sobre literatura como entretenimento. 
"A verdadeira função de um romance sério hoje não é meramente entreter, mas usar a capacidade de entreter e absorver o leitor para preservar a possibilidade da individualidade, do livre-arbítrio. E essas duas coisas são fundamentais para o que uma pessoa é." 
Antes de encerrar, despediu-se em tom bem-humorado: "Esse foi o sermão desta noite, vocês foram uma plateia muito gentil, obrigado". 

(Por Folha.com 06/07/2012) 
Postado por FRANCO ALDO às sábado, julho 07, 2012 Nenhum comentário:
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sexta-feira, 6 de julho de 2012

SEEDORF CHEGA AO RIO

Uma festa digna de um grande astro. A torcida do Botafogo fez uma grande festa na chegada do novo camisa 10, Clarence Seerdorf. Uma recepção de arrepiar, como mesmo profetizou já há alguns anos o presidente do clube: "de parar o aeroporto".
Seedorf será apresentado oficialmente amanhã no Engenhão, às 18:30hs, no jogo contra o Bahia pelo Campeonato Brasileiro. A expectativa é de casa cheia para uma festa inesquecível.

Confira as imagens da chegada do craque Holandês:







Postado por FRANCO ALDO às sexta-feira, julho 06, 2012 Nenhum comentário:
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