FLA X FLU: O
centenário do clássico Flamengo X Fluminense não merecia um jogo tão ruim.
De
um lado o Flamengo, com seu time limitado, aguardando a hora certa de demitir
Joel Santana. E de outro o Fluminense, infinitamente superior, mas que jogou
com uma cautela irritante.
Abel,
talvez, tenha deixado de lado a história da rivalidade e partido para uma
postura mais cautelosa. Ao fazer o primeiro gol, o Flu se fechou todinho. A
tática era clara, partir pro contra-ataque assim que roubasse a bola. Só que o
Flu não roubava a bola e nem o Flamengo criava algo. Resumo: um jogo chato e
sem brilho.
Quem
foi ao Engenhão na espera de um grande jogo, saiu frustrado.
ANDERSON X SONNEN: Os
especialistas do UFC podem até me questionar, mas sempre desconfiei desse tal
de Chael Sonnen. No ditado popular, cão que late muito, não morde, portanto serve
direitinho para o americano falastrão.
A
atitude de Sonnen para a luta, talvez, tenha sido uma estratégia dos
organizadores em transformar um lutador medíocre num grande nome que pudesse
por em risco o cinturão de Anderson.
Falar
mal da família de Silva e do Brasil foi uma tática ao velho estilo “a lá Rock
Balboa”, e acho que deu certo, muito certo.
Depois
de tudo, é claro, que um bom churrasco seria a forma certa de comemorar o
sucesso do evento milionário.
SEEDORF: A
torcida do Botafogo está em êxtase com a contratação do craque holandês,
Clarence Seedorf. A recepção no aeroporto Tom Jobim e a apresentação, no
sábado, contra o Bahia foram dignas de um grande astro.
A
expectativa em torno de Seedorf gira em torno de duas questões: Se ele vai se
adaptar ao futebol brasileiro e, principalmente, ao esquema do técnico Osvaldo
de Oliveira e se o Botafogo vai conseguir retorno financeiro com os programas
de marketing que estão previstos. Pelos menos na venda de camisas, parece que
está sendo um sucesso.
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