Quadro de Medalhas: China, EUA e Reino Unido lideram |
Ser
uma potência olímpica não significa necessariamente estar no topo do quadro de
medalhas com várias medalhas de ouro conquistadas, mas possuir uma política
esporte-educativa que dê oportunidades para todos e revele incessantemente talentos
que subirão aos pódios. Os reflexos naturalmente serão sentidos.
Para
uma potência olímpica, o significado de uma medalha de ouro representa o
alcance do êxito com os objetivos totalmente conquistados. É a certeza do dever
cumprido e da máxima eficiência.
Para
o atleta é a máxima de que no mundo não existe alguém melhor do que ele próprio
na modalidade e encerra com todos os louros merecidos um árduo trabalho de
preparação que consumiu longos anos e muitas horas de dedicação e disciplina. Subir
ao pódio e receber a tão sonhada medalha de ouro é a realização profissional completa,
um momento de emoções indescritíveis, inefáveis.
Para
o país, ver a sua bandeira no mais alto patamar, é o orgulho de uma eficiência
que esconde por trás valores como disciplina, educação, seriedade,
persistência, planejamento, profissionalismo, dedicação, excelência; tudo isso
são reflexos de uma sociedade com um elevado grau de comprometimento. É a prova
de um povo movido por valores e objetivos.
Aqui
no Brasil, criar uma potência olímpica implica não só a dedicação de milhões de
reais, mas uma profunda reforma em nossa educação associada a uma séria Filosofia
Esportiva.
Não
existe potência olímpica sem educação.
É
a educação que faz o homem se transformar no molde perfeito para enfrentar
árduas horas de treinamento e abnegadamente ir a busca de seu objetivo: a
perfeição.
Educação
e Filosofia Esportiva andam de mãos dadas, assim como a educação e a política.
Sem
essas simbioses não há país que dite supremacia nas modalidades esportivas.
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